Vigilância Passiva

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A vigilância passiva ocorre quando há coleta constante de informações, em vez de uma busca por dados específicos. Sendo assim, saiba o que é e como funciona a vigilância passiva no artigo a seguir.

O que significa vigilância passiva?

A vigilância passiva é um conceito baseado em escutas telefônicas e outros tipos de vigilância que coletam informações constantemente, em vez de buscar ativamente resultados direcionados.

A vigilância passiva versus a vigilância ativa faz parte de uma conversa crescente sobre privacidade e segurança no mundo digital.

A Techopedia explica a vigilância passiva

Geralmente, os profissionais de TI e outros usam o termo “vigilância passiva” para falar sobre sistemas e processos que não saem proativamente e coletam informações, mas, em vez disso, canalizam passivamente grandes quantidades de informações neutras para um sistema.

Na vigilância passiva, muito do que é coletado, ou até mesmo tudo o que é coletado, pode nunca ser usado.

Ao analisar a vigilância passiva em TI, os pesquisadores e outros observam como a privacidade de um usuário pode ser comprometida, mesmo que ele não seja um alvo ativo.

Um dos melhores exemplos são os esforços de segurança nacional das agências americanas na coleta de informações sobre telefones celulares e Internet.

Por exemplo, estudos sobre o uso de smartphones e sistemas de vigilância passiva mostram que as agências governamentais podem coletar todos os tipos de informações de comunicação, por exemplo, números de telefone e nomes de contatos, bem como informações detalhadas sobre o uso da Web e localização, tudo sem que os usuários “façam nada” com seus dispositivos.

Isso levanta questões sobre a quantidade de informações que os usuários individuais estão enviando para o mundo sem nenhum esforço, ou sem uma consciência real dos tipos de dados que estão “vazando” de seus smartphones.

Margaret Rouse
Technology expert
Margaret Rouse
Especialista em Tecnologia

Margaret é uma premiada redatora e professora conhecida por sua habilidade de explicar assuntos técnicos complexos para um público empresarial não técnico. Nos últimos vinte anos, suas definições de TI foram publicadas pela Que em uma enciclopédia de termos tecnológicos e citadas em artigos do New York Times, Time Magazine, USA Today, ZDNet, PC Magazine e Discovery Magazine. Ela ingressou na Techopedia em 2011. A ideia de Margaret de um dia divertido é ajudar os profissionais de TI e de negócios a aprenderem a falar os idiomas altamente especializados uns dos outros.